20°C 29°C
Canarana, MT
Publicidade
Anúncio

Vendas no comércio caem 0,4% de outubro para novembro, diz IBGE

Resultado foi impactado pelo setor de móveis e eletrodomésticos

09/01/2025 às 11h14
Por: Da Redação Fonte: Agência Brasil
Compartilhe:
© 01.12.2011/Arquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
© 01.12.2011/Arquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

As vendas no comércio brasileiro recuaram 0,4% na passagem de outubro para novembro. O resultado foi impactado negativamente pelo setor de móveis e eletrodomésticos, mas é considerado dentro do patamar de estabilidade. Esse desempenho do comércio faz o setor deixar o ponto mais alto da série histórica, atingido em outubro de 2024, quando tinha crescido 0,4% ante setembro.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgado nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No acumulado dos 11 meses de 2024, o comércio varejista soma alta de 5% ante o mesmo período de 2023. Em 12 meses, o acúmulo positivo é 4,6% - 26º mês seguido de alta nesse tipo de comparação acumulada. Já na comparação com novembro de 2023, o setor cresceu 4,7%.

Continua após a publicidade
Anúncio

O gerente da pesquisa Cristiano Santos, explica que a variação de 0,4% é considerada uma estabilidade e não rompe o comportamento do ano de alta nas vendas (+0,4%), sendo “bastante expressivo quando comparado a anos anteriores”. Ele lembra que de janeiro a maio de 2024, o comércio teve cinco meses seguidos de alta.

Segmentos

Na passagem de outubro para novembro, o IBGE apurou recuo de vendas em cinco das oito atividades pesquisadas. A maior influência de baixa veio de móveis e eletrodomésticos, que recuou 2,8%.

Cristino aponta que o resultado de móveis e eletrodomésticos em novembro não suprime o avanço de outubro, quando se expandiu 7,8%, reflexo de uma “antecipação de promoções relacionadas à Black Friday ”.

Outros segmentos com queda nas vendas foram artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (-2,2%), livros, jornais, revistas e papelaria (-1,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,0%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%).

Segundo Santos, o comportamento dos supermercados, que representam 53,2% do varejo nacional, representa uma acomodação após crescimentos recentes. "É o setor que mais se aproxima do seu valor máximo", diz. A inflação dos alimentos também explica esse recuo de 0,1% perante o ponto mais alto, de outubro de 2024.

No lado do crescimento de vendas figuram equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,5%), combustíveis e lubrificantes (1,5%) e tecidos, vestuário e calçados (1,4%).

O chamado varejo ampliado, uma versão da pesquisa que inclui além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, as vendas caíram 1,8% na passagem de outubro para novembro. No ano, o acumulo é positivo de 4,4% e, em 12 meses, 4%.

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
Canarana, MT
24°
Parcialmente nublado

Mín. 20° Máx. 29°

25° Sensação
1.45km/h Vento
91% Umidade
100% (3.99mm) Chance de chuva
06h15 Nascer do sol
07h05 Pôr do sol
Qui 31° 20°
Sex 31° 21°
Sáb 32° 21°
Dom 32° 22°
Seg 31° 22°
Atualizado às 18h03
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Economia
Dólar
R$ 5,93 -1,54%
Euro
R$ 6,19 -1,47%
Peso Argentino
R$ 0,01 -1,82%
Bitcoin
R$ 652,613,21 -2,36%
Ibovespa
122,971,77 pts -0.3%
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Lenium - Criar site de notícias